Vamos falar sobre tribos

#paracegover A imagem mostra uma moça andando numa calçada. No muro atrás dela há uma série de silheutas de pessoas pintadas. Parecem sombras.

Sempre gostei dos textos do Seth Godin, mas nunca tinha lido um livro inteiro dele. Aí, quando tive a oportunidade, comprei Tribes: we need you to lead us, afinal, era sobre liderança, tema do meu mais recente livro, Atitude Pro Liderança.

A ideia central é que as pessoas se reúnem em torno do que acreditam (a visão) e, por isso, as tribos são formadas. E, também, por causa dessa consciência, pela primeira vez não se espera que apenas os chefes sejam os líderes em uma organização. Uma vez que a visão é o motivo das pessoas estarem reunidas, qualquer um que tenha essa visão de maneira clara e saiba como construi-la, pode liderar o grupo. Seth diz que liderar não é difícil; o problema é que temos sido treinados ao longo de anos para evitar essa posição a qualquer custo, a não ser que a pessoa se veja num cargo em que é obrigada a fazê-lo.

Outra diferença que ele salienta: liderar é diferente de administrar. Administrar tem a ver com manipular os recursos para obter um resultado conhecido. Liderar tem a ver com criar a mudança em que se acredita. Líderes têm seguidores. Administradores têm funcionários ou colaboradores. Administradores fazem coisas. Líderes fazem mudanças. E porque líderes fazem mudanças é que as pessoas evitam tanto essa posição; ela está longe de ser segura e confortável.

Godin diz que dois aspectos principais diferenciam um grupo de uma tribo: Continue reading “Vamos falar sobre tribos”

A síndrome do público em geral

O objetivo da marca é seduzir clientes e fidelizá-los. Não tem como seduzir todo mundo e as empresas devem colocar isso na cabeça de uma vez por todas! É preciso escolher quem se quer seduzir, estudar seu comportamento, entender o que é valor para esse público e descobrir, na sua própria essência, o que pode ser usado como base para um relacionamento duradouro.